Zé Gato - Versão Completa do Tema da Série da Tv

Zé Gato é uma série de televisão produzida para RTP em 1978 e exibida entre 1979 e 1980 na RTP-2. De autoria de João Miguel Paulino,Dinis Machado e Pedro Franco tendo realização de Rogério Ceitil. Prevista para ir ao ar com a designação de Um Gato no Caixote ... [+]
Zé Gato é uma série de televisão produzida para RTP em 1978 e exibida entre 1979 e 1980 na RTP-2. De autoria de João Miguel Paulino,Dinis Machado e Pedro Franco tendo realização de Rogério Ceitil. Prevista para ir ao ar com a designação de Um Gato no Caixote do Lixo, a série teve o seu título abreviado para simplesmente Zé Gato. Foi produzida para a RTP pelo Centro Português de Cinema, extinta cooperativa cinematográfica, com a assinatura de Rogério Ceitil. Zé Gato começou por ser exibida às quintas-feiras à noite, na RTP 2. Estreou a 13 de Dezembro de 1979. Zé Gato (Orlando Costa) é um agente de Polícia (supõe-se Judiciária, visto não ser claro na Série) conhecedor destes meandros. Caracteriza-se pela sua rectidão, coragem e pelos métodos menos ortodoxos que usa (não era comum na altura o trabalho sob disfarce e quando tinha de bater em alguém fazia-o com vigor). A sua marca mais característica é fazer "dançar" uma moeda pelos seus dedos. A chefiá-lo está o Inspector Duarte (António Assunção). Austero, sempre com "duas pedras na mão", no fundo apreciava o seu subordinado pela coragem demonstrada. Em termos de eficiência, não era tão bom com Zé. O principal informador de Zé é um marginal com a alcunha de "Matrículas" (Luís Lello). Com aquele jeitinho de "desenrasca" tipicamente português (os "negócios" de ocasiao e os menos claros, os totobolas...) é, no fundo, o melhor amigo de Zé, fazendo-lhe por vezes favores que põem em risco a sua própria vida (num epísódio, Zé é internado num hospital - depois de o tentarem matar - e é Matrículas que marca presença numa das suas operações policiais). Um outro grande amigo de Zé é um ex-Agente a quem Zé trata por "Mestre" (Canto e Castro). Já reformado, é como um guru para Zé, dando-lhe dicas de como prosseguir o seu trabalho da melhor forma. A canção do genérico, escrita por Jorge Palma e pelos irmãos Tozé e Pedro Brito, é interpretada por Pedro Brito e editada em single de Vinil. Em 2008, foi editada em CD na compilação "O Melhor dos Anos 80 - As Músicas dos Filmes (editora Farol, 2008).
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